Escola 4.0 ou Escola do Futuro? Não, um elogio à escola cognitiva

César Luis Theis

Resumo: O presente ensaio foca a reflexão en passant sobre as possibilidades da instituição escola, na perspectiva da passagem de uma tecno-sociedade para uma cyber-sociedade, como desdobramento da inteligência artificial, em específico através de um constructo sui generis, sobre a perspectiva da escola, atualmente caracterizada como escola 4.0 ou escola do futuro, abordada neste com a terminologia de escola Cognitiva, apresentada em diálogos de quatro
pilares estruturantes fundamentais. O Currículo, partindo de diálogos sobre a implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, passando pelos modelos de Estrutura Escolar historicamente constituídos no Brasil, abarcando um olhar sobre a esfera física e organizacional dos modelos de escola, posteriormente permeando o campo dos Processos de Ensino e Aprendizagem, com foco nas metodologias de ensino e aprendizagem e as interligações com as novas interfaces tecnológicas 4.0, associando a discussão reflexões sobre o Planejamento Educacional, articulado através de coletivos profissionais formados por educadores, para estabelecer a gênese/essencialidade do que seria a configuração de um modelo de escola cognitiva.

Palavras-Chave: Escola 4.0, Escola do Futuro, Escola Cognitiva.

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Gabriela Nascimento é estudante do Bacharelado de Ciências e Humanidades da UFABC, bolsista do Africanidades e editora assistente da Contemporartes.

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