Blade Runner (parte 1)
O fato mais marcante sobre o filme é o papel da fotografia.
O fato mais marcante sobre o filme é o papel da fotografia.
É relevante pensarmos nessa relação intrínseca que se dá na arte atual: ela não pode ser desvencilhada dos fenômenos da sociedade e do modo de como o mundo do trabalho se prolonga na mais simples ida ao cinema.
(…) do mesmo modo que um filme futurista maximiza os riscos e aflitos da sociedade que se vive ao descrevê-la em outro tempo, um filme de ficção do passado contamina seu teor histórico a partir do seu próprio presente.
O softpower está longe de ser ameno. Reconhecer seu valor é hoje uma forma de se proteger e de lutar no tabuleiro do jogo político internacional.
Hoje, nos deparamos com a questão: será que o aumento tecnológico do cinema trouxe um aumento proporcional da “experiência de choque”?