INTELECTUAIS NEGRAS

Teresa Cristina Roza Pereira Monteiro, nascida em Campos dos Goytacazes, estado do Rio de Janeiro, Licenciada em Ciências Sociais (2017), Bacharel em Ciências Sociais (2019) e Administradora (2022) continuidade na quarta graduação em Licenciatura em História com andamento no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). E-mail: teresacristinamonteiro@gmail.com

INTELECTUAIS NEGRAS

INTRODUÇÃO

 

O presente artigo apresenta uma análise das mulheres negras enquanto intelectuais e como produtoras de Ciências, visando apontar presenças e ausências destas intelectuais na literatura nas Ciências Humanas e Sociais.

Apresento de forma sucinta as autoras negras e seus respectivos posicionamentos, no contexto histórico, até o avanço das políticas públicas que ajudaram muitas mulheres negras a trilhar o caminho nos dias atuais, às vezes injusto, revelando o racismo estrutural no contexto do direito.

O objetivo do artigo é promover uma reflexão acerca da falta de representatividade negra na literatura acadêmica. Problematizando a discussão de que existem autoras negras que produzem um trabalho relevante e potente, mas a literatura presente no meio acadêmico ainda é predominantemente branca.

De maneira ainda mais branda e por tempo imperceptível, essa forma de racismo tende a ser ainda mais perigosa por ser de difícil percepção. Trata-se de um conjunto de práticas, hábitos, situações e falas embutido em nossos costumes e que promove, direta ou indiretamente, a segregação ou o preconceito racial. Podemos tomar como exemplos duas situações:

O acesso de negros e indígenas a locais que foram, por muito tempo, espaços exclusivos da elite, como universidades. O número de negros que tinham acesso aos cursos superiores de Medicina no Brasil antes das leis de cotas era vastos, ao passo que a população negra estava relacionada, em sua maioria, à falta de acesso à escolaridade, à pobreza e à exclusão social.

Falas e hábitos pejorativos incorporados ao nosso cotidiano tendem a reforçar essa forma de racismo, visto que promovem a exclusão e o preconceito mesmo que indiretamente. Essa forma de racismo manifesta-se quando usamos expressões racistas, mesmo que por desconhecimento de sua origem, como a palavra “denegrir”. Também acontece quando fazemos piadas que associam negros a situações vexatórias, degradantes, criminosas ou quando desconfiamos da índole de alguém por sua cor de pele.

Outra forma de racismo estrutural muito praticado, mesmo sem intenção ofensiva, é a adoção de eufemismos para se referir a negros ou pretos, como as palavras “moreno” e “pessoa de cor”. Essa atitude evidência um desconforto das pessoas, em geral, ao utilizar as palavras “negro” ou “preto” pelo estigma social que a população negra recebeu ao longo dos anos.

Porém, ser negro ou preto não é motivo de vergonha, pelo contrário, deve ser encarado como motivo de orgulho, o que derruba a necessidade de se “suavizar” as denominações étnicas com eufemismos. Compreendo que ser mulher, e negra, é desafiador pois a todo momento são colocadas à prova por imposição de limites, regras e formas de ser, de viver e de fazer. Questões de gênero, raça, classe, igualmente, estão em evidência e a todo momento são lembradas de quem são e de onde vem.

O racismo fica explícito, mas, também, muitas vezes, implícito, de forma que às vezes são obrigadas a calar, mas, com o decorrer dos anos, a situação das mulheres negras foi mudando por surgirem movimentos feminista para despertar na sociedade para questões importantes, como lemos na reportagem publicada pela assessoria de imprensa da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia por ocasião do Mês da Mulher em 2019, para qual foi entrevistada uma professora ligada aos estudos de relações étnica:

A situação da mulher negra na sociedade, especialmente na brasileira, é um reflexo direto da forma como as camadas sociais são construídas. No Brasil o racismo e a questão de gênero são os elementos que moldam  a pirâmide social. Assim, segundo especialistas, a mulher negra se encontra na base dessa pirâmide. “As implicações do racismo e do sexismo condenaram as mulheres negras a uma situação perversa e cruel de exclusão e marginalização social”, destaca a professora Marise de Santana, vinculada ao Departamento de Ciências Humanas e Letras (DCHL) e coordenadora de Pós-Graduação do Órgão de Educação e Relações Étnicas (Odeere) da Uesb. A docente explica que os estudos sobre o feminismo deram origem a algumas preocupações no âmbito das relações étnicas, para além das desigualdades de gêneros. “As mulheres passam a ser pensadas a partir de variáveis que indicam histórias de subalternização para se adequarem a uma sociedade ocidental branca, cristã e heterossexual, em espaços domésticos e profissionais”, comenta. Dentro de uma sociedade com valores e padrões historicamente hegemônicos, os desafios das mulheres negras são ainda maiores, pois, elas estão em situações mais vulneráveis. De acordo com Marise de Santana, as vulnerabilidades são de diversas ordens, como: uma maior possibilidade de ser vítima de homicídio em relação à mulher branca; um maior índice de analfabetismo entre as mulheres negras; e até um maior número de ocupação em postos de trabalho mais precarizados.(UESB, 2019, on-line). Desse modo, é de extrema importância porque a mesma procura evidenciar o trabalho e os conteúdos produzidos por mulheres negras, autoras, escritoras, dentre outras, que estão envolvidas em movimentos sociais e no movimento feminista, além daquelas que romperam com o padrão de precariedade em que a maior parte das mulheres negras está inserida, e expor o que se diz sobre suas experiências, pensamento, voz e ideias de sucesso.

No final do século XIX, a escravidão perde a legitimidade no Brasil e os negros são libertados sem nenhuma condição de trabalho, moradia, educação. Ao longo do tempo, organizaram-se em grupos de resistência e criaram movimentos para reclamar pelos direitos e por igualdade para que pudessem sobreviver e viver.

Ao longo do século XX, o movimento negro avançou na luta por uma vida mais digna e por reconhecimento de sua cidadania e vale destacar a importância da participação das mulheres negras nas demandas que surgiam ou se fortaleciam e que, em diversos casos, tanto envolviam todas as mulheres (vistas como cuidadoras do lar e ensinadas para os afazeres domésticos, principalmente as negras) quanto também apresentavam especificidades (relacionadas a questões históricas de raça e classe).

A partir do seu próprio lugar na sociedade, as mulheres negras também anseiam por trabalho digno, estudo, reconhecimento identitário, respeito e voz. No século XX, a lei das contas passou a garantir a inclusão das mulheres em diversos setores da vida pública, algumas dessas mudanças foram conquistas, outras, obviamente, estratégias políticas e de mercado e que nada tinham a ver com a superação de diversos tipos de preconceito.

Para as mulheres negras, foi um avanço importante nesse período, o acesso à escola é uma delas. (MONTEIRO, ALMEIDA, PESSANHA, 2019). Ainda que tardio, seja no exterior ou no Brasil, esse acesso possibilitou àquelas que conseguiram ascender uma relevância acadêmica e na esfera pública que fez toda a diferença para os movimentos feministas negros a partir da segunda metade do século XX.

As intelectuais negras que ganharam destaque nesse período deram visibilidade também à causa de tantas outras. Essa intensificação, contudo, ainda resulta em um número escasso de acadêmicas negras brasileiras que pesquisam e escrevem sobre a realidade de outras mulheres negras. Nos tempos antigos as mulheres em si não eram bem vistas fazendo o papel do que se dizia que era só para homens como por exemplo: política, administradores, indústria, engenharia, trabalho braçal etc. Na sociedade o pensamento de que mulher tem que ser do lar as negras sendo vista como escravas e servir os seus senhores.

A partir do século XVIII muda-se o modo de pensar das mulheres e com as políticas públicas, surgimento de projetos a inclusão de mulheres especialmente negras vem crescendo e vem se destacando algumas delas no decorrer dos anos ou séculos no mundo social.

A trajetória do feminismo negro e porque o feminismo branco não incluia as mulheres negras. Essa ideia surgiu de várias questões, a partir de uma leitura de Racismo, Sexismo e Desigualdade no Brasil de Sueli Carneiro que dará para problematizar o assunto e dentro de outras autoras começando pela educação.

A trajetória das mulheres negras que fizeram história no feminismo negro começando pela educação onde foi a base para o crescimento profissional e pessoal pesquisado em sites e artigos para saber de que modo elas venceram preconceito, gênero, raça, dentre outras lutas.

As mulheres sempre foram vistas como cuidadoras do lar e ensinadas para os afazeres domésticos, principalmente negras, nem sonhar em trabalhar fora naquela época muito menos

estudar, porém no século XX teve uma pioneira que revirou de cabeça para baixo a sociedade brasileira que é machista, se chama Antonieta de Barros a parlamentar negra que criou o Dia do Professor.

Tudo começa no final do século XIX que a escravidão perde a legitimidade no Brasil e os negros são libertados sem nenhuma condição de trabalho, moradia, educação, como isso, criaram movimentos negros para reclamar pelos direitos de igualdade para sobreviver.

Os homens negros avançaram para uma revolução e as mulheres não ficaram de fora dessa briga. O texto e sobre as primeiras estrelas brasileiras que foram à luta pelos seus sonhos de estudar e trabalhar, fazendo diferença na sociedade que dominada por homens e muita discriminação.

As autoras que se destacam

Sueli Carneiro, Virgínia Bicudo, Lélia Gonzales, Carla Tikorene, Maria Beatriz Nascimento, Conceição Evaristo e dentre outras. Citar Sueli Carneiro – algo sobre a representatividade dela.

A sociedade discute o papel das mesmas exercida pelo indivíduo numa sociedade global, na qual as informações têm um papel fundamental e as mudanças são cotidianas e aceleradas. O feminismo negro expressa autorreflexivo da definição de nós mesmos. O processo de identificação parece incorporar as idéias de movimento, de flexibilidade, de multiplicidade e que são fundamentais na constituição identitária.

O feminismo negro está vencendo barreiras sociais, preconceitos no início do século XX onde são retomadas as discussões da participação de mulheres na política do Brasil alcançando o objetivo de ser mais do que uma mulher do lar e provedora. Tornando-se uma pessoa determinada, forte, sendo reconhecida pela família e sociedade.

O planejamento faz apontamento e envolvimento em estudos de trajetórias como: gênero, raça, preconceito, dificuldades, educação, política-social. A educação não tem essa valorização, e ainda tem a predominação do protagonismo branco, sendo em sua maioria elitizada e branca são poucos os negros que atuam e influenciam na luta das mulheres pelo feminismo negro.

Destacar a importância da mulher negra no Brasil contextualizando com mulheres brancas que também têm um importante papel na história, durante os séculos percebe-se que são poucas as negras que alcançaram um reconhecimento.

A criação das políticas públicas que possibilitaram a entrada de negros e negras em alguns setores educacionais que eram “dominados” por pessoas brancas, as mulheres negras encontraram espaço favorável para criarem grupos de discussão, estudo e pesquisa em alguns assuntos como: política, estudos geracionais, raça, preconceito, dentre outras, e se unirem por causas que lhes dizem respeito diretamente.

A fim de conhecer a realidade desse segmento da sociedade no caso em questão, o texto destaca autoras negras, brasileiras, cuja produção nos ajudam a pensar as representações da mulher negra hoje. São algumas delas: Sueli Carneiro e Djamila Ribeiro.

O termo Lugar de Fala foi popularizado pela filósofa brasileira Djamila Ribeiro, no seu livro “O que é lugar de fala?”, de 2017. Mas, como acontece com muitos conceitos, ele acabou sendo distorcido e ganhando significados diferentes do original.

O Lugar de Fala compreende o contexto no qual está inserida a pessoa que emite uma

fala/posicionamento, ou seja, de onde essa fala vem. Todos possuem um lugar de fala, seja você uma pessoa branca, negra, da comunidade LGBT+, com deficiência ou não. O que está em jogo é a garantia de que diferentes vozes tenham espaço para falar e serem ouvidas.

Esse conceito traz, na sua essência, a consciência do papel do indivíduo nas lutas, criando uma lucidez de quando você é o protagonista ou coadjuvante no cenário de discussão. Ele dá oportunidade para aquelas pessoas que vivenciam as opressões todos os dias, que têm na própria pele a experiência, possam passar essa informação a partir da suas vivências, e não necessariamente a partir de estudos, ou de uma leitura, ou de ponto de vista de qualquer outro profissional que estudou um caso.

O local de fala é rico porque ele não está dentro de um livro, ele está no que carrega todo dia, na violência que sofre. Respeitar o lugar de fala NÃO é silenciar as pessoas que não vivem tal realidade, mas sim dar mais espaço àquelas que vivem e, portanto, têm muito a contribuir aos debates.

Significa passar o microfone para as mães quando o assunto é maternidade no ambiente de trabalho, ou para pessoas negras quando o assunto é política de igualdade racial e para as pessoas com deficiência quando se discute iniciativas de acessibilidade. Escutar e tomar consciência desses diferentes papéis (sou protagonista ou coadjuvante nessa determinada questão?) é o caminho para a criação de organizações mais inclusivas e respeitosas.

É nesse sentido que uma das contribuições mais expressivas da carreira de Sueli está na fundação do Geledés – Instituto da Mulher Negra em 1988, momento em que as pautas feministas eram influenciadas pela visão das mulheres brancas, ignorando o contexto negro, como relatou em entrevista para o site Alma Preta (CARNEIRO, 2018, on-line).

O Geledés foi escolhido justamente para dar força e demarcar raízes: é uma sociedade secreta feminina de caráter religioso existente nas sociedades tradicionais iorubá que expressa o poder feminino sobre a fertilidade da terra, sendo uma forma de culto ao poder feminino. (CARNEIRO, 2018, on-line).

 

Carneiro fundou o Geledés por causa das injustiças sofridas pelas pessoas negras que são submetidas ao racismo. Os desafios das mulheres negras são ainda maiores, pois elas estão em situações mais vulneráveis. A autora reconhece a importância da nova geração de mulheres negras como uma continuação da luta e perpetuação dos ideais que contribuem para a garantia de direitos e igualdade.

Nós estamos aqui. A elite intelectual desse país, no começo do século 20, só tinha uma preocupação: quanto tempo levaria para a mancha negra ser extinta. Nós somos sobreviventes. “Vivemos e viveremos”, sentencia a filha de deusas africanas. Ao falar dessas mulheres que se posicionam na linha de largada, prontas para o seu lugar no mundo segurando seu bastão e continuar à maratona. (CARNEIRO, 2018, online, on-line)

 

“A maior visibilidade das questões raciais no Brasil, assim como o reconhecimento de si, da própria condição e seus potenciais e direitos por parte de sujeitos historicamente segregados em diversas instâncias, tem colaborado na legitimação de uma outra discussão importante quando se fala em justiça social: o acesso de negros e negras à educação” (MONTEIRO; ALMEIDA; PESSANHA, 2019, p. 85).

Por outro lado, essa maior visibilidade que as questões raciais tem ganhado na esfera pública, inclusive por conta de sua midiatização, seja em veículos de comunicação tradicionais ou alternativos, de nicho, tem colaborado também para pautar discussões sobre a complexidade dessas mesmas questões e pensarmos em suas diferentes camadas.

CONCLUSÃO

Só por causa da cor, não se classifica a pessoa pela cor, seja homem ou mulher. Tendo em vista essas questões, serão destacadas mulheres que fazem história na academia e também as anônimas.

Hoje,  as negras se destacam nas mídias, políticas, TV, e entres outras localidades tendo destaques iguais entre mulheres brancas não se distingue mulheres (pessoas) pela cor cada uma tem o seu potencial, sendo uma prepotência imposta pela lei do homem branco.

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Professora Doutora do Departamento de História do Instituto de Ciências da Sociedade e Desenvolvimento Regional da Universidade Federal Fluminense. Coordenadora do Laboratório de Estudos da Imanência e da Transcendência (LEIT) e do Laboratório de Estudos das Direitas e do Autoritarismo (LEDA). Membro do Grupo de Estudos do Integralismo (GEINT).

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