PERCURSOS AFETIVOS

Observar a cidade e as pessoas que nela vivem e transitam com um novo olhar, com uma nova escuta, a partir da perspectiva de um ciclista, este é um dos principais objetivos da performance Percursos Afetivos do artista carioca Cadu Cinelli (ator, artista têxtil, contador de histórias e diretor teatral, integrante do grupo OS TAPETES CONTADORES DE HISTÓRIAS/RJ) que conta histórias percorrendo de bicicleta as ruas do centro de Curitiba.

Estar em uma bicicleta é imprescindível para acompanhar este trabalho itinerante que estreou durante a última edição do Festival de Teatro de Curitiba e ganhou bastante repercussão. Mas, foram poucos dias, por isso quem perdeu a chance de vivenciar essa experiência, agora, vai poder se programar.

A partir de julho, a inusitada performance será apresentada no último fim de semana de cada mês, até novembro deste ano. Sempre aos sábados e domingos, às 19h, em algum ponto da cidade. O trajeto muda a cada mês, o de julho, dias 28 e 29, já está fechado, irá sair do Terminal Guadalupe e chegar na Praça 19 de Dezembro, a da Mulher e Homem nus. Em agosto (dias 25 e 26), o ponto de partida será a Boca Maldita e o de chegada a Praça Rui Barbosa. Os demais ainda serão definidos.

A duração do passeio é de 50 minutos e as histórias contadas durante o percurso, enquanto os ciclistas pedalam, são semificcionais, criadas pelo próprio performer Cadu Cinelli. A paisagem ao longo do trajeto, durante as apresentações, recebe intervenções como projeções de imagens, palavras, iluminação, introdução de objetos e outras surpresas.

“A ideia, por meio da ação poética, é ressignificar a paisagem, potencializando uma mudança de olhar tanto de quem participa da performance quanto de quem está somente de passagem e se depara com ela”, declara Cinelli.

Fotos: Renato Mangolin e Doug Oliveira.

Serviço:
Performance: Percursos Afetivos com Cadu Cinelli
Colaborador: Dag Bach
Dias: 28 e 29 de julho
Horário: 19h
Saída em frente à entrada do Santuário da Nossa Senhora de Guadalupe
Percurso: Terminal Guadalupe – Rua Pedro Ivo – Rua Barão do Rio Branco – Paço da Liberdade – Rua XV de Novembro – Biblioteca Pública do Estado do Paraná – Praça Tiradentes – Rua Riachuelo – Praça 19 de Dezembro.
Duração: 50 minutos.
Obs.: Mesmo com chuva haverá performance
Entrada: Colaboração Livre
Contato e empréstimo de bicicleta: 21 98352 2492 (Cadu Cinelli) / cecinelli@hotmail.com
Facebook: @percursosafetivos

Assessoria de Imprensa:

Glaucia Domingos

41 99909 7837

Facebook:@glauciadomingosassessoria

 

 

                                                                                              Mapa do Trajeto:

Conheça os novos colunistas da Contemporartes

A Contemporartes inicia os trabalhos esse ano com novos colunistas e novas colunas. Conheça:

 

Novas colunas

 

DEUSAS, HUMANAS E CIBORGUES

Mensalmente, domingo.

Clarissa de Franco é Psicóloga, Doutora em Ciência das Religiões, com Pós-Doutorado em Ciências Humanas e Sociais. Professora de Pós-Graduação da UNIFAI, Pesquisadora Doutora Colaboradora da Universidade Federal do ABC. Atua há cinco anos como psicóloga na Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Políticas Afirmativas da UFABC, voltada à promoção de ações afirmativas e defesa dos direitos humanos, com foco em diversidade e inclusão nas universidades. Foi chefe da Seção Psicossocial da UFABC por dois anos, com atendimento à comunidade, visitas domiciliares, discussão de casos, parceria com a rede pública de saúde, atenção a casos de violência e vulnerabilidade social. Experiência em atendimento a jovens, trabalho com redução de danos, inclusão, saúde comunitária, acessibilidade e deficiência, gênero e direitos humanos. Linhas de pesquisa: 1) Gênero e religião; feminismo islâmico; LGBT e intolerância religiosa. 2) Gênero e Estudos pós-coloniais; 3) Universidade e políticas de inclusão, políticas afirmativas. 4) Tolerância, Laicidade, Direitos Humanos e religião. 5) Psicologia, morte, luto e espiritualidade. 6) Islamofobia, xenofobia e racismo. 7) Ateísmo e espiritualidades laicas. 8) Psicologia, modernidade e religião.

Acompanhe a coluna: Deusas, Humanas e Ciborgues 

 

ENTRE RIOS E FRONTEIRAS

Semanalmente, segunda-feira.

Airton dos Reis Pereira é graduado em História (2000), pela Universidade Federal do Pará (UFPA); mestre em Extensão Rural (2004), pela Universidade Federal de Viçosa (UFV); e doutro em História (2013), pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Filho de camponeses migrantes de Minas Gerais, foi posseiro e agente de pastoral da Diocese de Conceição do Araguaia e da Comissão Pastoral da Terra (CPT), no sul e sudeste do Pará. Atualmente é professor Assistente IV, do Departamento de Filosofia e Ciências Sociais, da Universidade do Estado do Pará (UEPA), Campus de Marabá. É também professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em Dinâmicas Territoriais e Sociedade na Amazônia (PDTSA), da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA). É autor do livro “Do posseiro ao sem-terra: a luta pela terra no sul e sudeste do Pará” (Editora da UFPE, 2015) e possui diversos artigos publicados em revista e em jornais de circulação regional, nacional e internacional.

Geovanni Cabral possui Licenciatura Plena em História pela Universidade Federal Rural de Pernambuco- UFRPE, Especialização no Ensino de História -UFRPE, Mestrado em História pela Universidade Federal de Pernambuco- UFPE, Doutorado em História pela Universidade Federal de Pernambuco- UFPE – área de concentração História do Norte e Nordeste do Brasil. Tem experiência na área de História Cultural, Brasil Republicano, História da Educação, Ensino de História, Cultura Popular e Patrimônio e Educação à Distância. É Professor Adjunto da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará e membro do grupo de pesquisa Interpretação do tempo: ensino, memória, narrativa e politica (iTempo – CNPq/Unifesspa). Atualmente vem desenvolvendo pesquisas na área do Ensino de História tendo como eixo investigativo o uso da fotografia em sala de aula e novas linguagens. Autor e coordenador dos livros A história e suas práticas de escrita, editados pela Editora da Universidade Federal de Pernambuco.

Maria Clara Sales Carneiro Sampaio é graduada em Direito pela PUC-SP (2001-05) e em História pela USP (2002-06,desenvolveu as pesquisas de mestrado e de doutorado no Programa de Pós Graduação em História Social da USP. Com apoio Fapesp, realizou estágio internacional na Yale University (2010-11), como Visiting Assistant in Research. É,atualmente, Professora Adjunta da Faculdade de História (FAHIST) da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA). Também é coordenadora da Pós-Graduação Lato Sensu ” Ensino, Educação Histórica e Direitos Humanos” da FAHIST- Unifesspa.* Ministra cursos nas áreas de História das Américas, História do Brasil e História do Direito (na Faculdade de Direito – FADIR). Tem experiência de pesquisa em Arquivos Nacionais e Internacionais, em especial nos Estados Unidos e Reino Unidos. Os temas de principal interesse estão relacionados à Escravidão e Abolição, Diversidade e Tolerância, Relações de Trabalho e Migrações, Relações Raciais e de Gênero. Líder do grupo * Raça trabalho e poder: africanidades, identidades negras e ideologias na história da Amazônia* – RTP – AINIHA/Cnpq por onde desenvolve o projeto “Circulações Atlânticas, raças, trabalho e migrações em perspectivas transnacionais no século XIX”.

 

Inaldo Chaves Licenciado em História pela Universidade Federal da Paraíba (2010); mestre (2013) e doutor (2017) em História pela Universidade Federal Fluminense. Atualmente é docente da Faculdade de História da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (ICH/FAHIS/Unifesspa). Foi professor assistente na Universidade Federal do Amapá (UNIFAP). Integra a Cia das Índias – Núcleo de História Ibérica e Colonial na Época Moderna (CNPq/UFF) e o Laboratório de História Social da Amazônia (CNPq/Unifesspa). Atua na área de História, com ênfase em Teoria e Metodologia da História e História do Brasil, principalmente nos seguintes temas: história política, espaço e região, territorialidades, administração portuguesa; populações indígenas; capitanias do Norte; Amazônia colonial.

 

Monalisa Pavonne Oliveira Professora do curso de licenciatura em História da Universidade Federal de Roraima, vice-diretora da Associação Nacional de História (ANPUH) – Seção Roraima, biênio 2018-2019. Formação: doutora em História pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2016), doutorado sanduíche na Universidade de Lisboa (2014-2015); mestre em História pela Universidade Federal de Ouro Preto (2010); Bacharel e Licenciada em História pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2005).

 

Kátia Maria dos Santos Melo Possui Graduação em Serviço Social pela Universidade da Amazônia (1997), Especialista em Gestão em Política Social pela Universidade Federal do Pará (1999), Mestrado em Política Social pela Universidade de Brasília (2003) e Doutorado pelo Programa de Pós-Graduação em Política Social do Departamento de Serviço Social ? SER/UNB.- Brasília (2016). Professora Efetiva da Universidade do Estado do Pará (UEPA) desde 2008. Pesquisadora do Grupo de Pesquisa sobre Violências, Tráfico e Exploração Sexual de Crianças, Adolescentes e Mulheres – Violes/SER/UnB e do Grupo interdisciplinar de Pesquisa em Sociedade, Saúde e Meio Ambiente na Amazônia da UEPA

 

 

Acompanhe a coluna: Entre Rios e Fronteiras

 

VEREDAS LITERÁRIAS

Mensalmente, quarta-feira.

Dário Neto, graduado em Letras, mestre e doutor em Literatura Brasileira pela Universidade de São Paulo. Especialista em Machado de Assis. Autor do Livro de contos Candelabro, publicado pela Editora Metanoia. Atualmente, é professor Colaborador na Universidade Estadual do Paraná em Paranaguá, onde leciona as disciplinas Literatura Brasileira, Literatura Portuguesa, Produção de Texto, Metodologia da Pesquisa Científica, Teoria da Literatura e Literatura Universal. A proposta da coluna Veredas Literárias é apresentar um panorama sobre a Literatura, pontuando sua especificidade, isto é, discutir os elementos estéticos que singularizam a Literatura e seus diferentes gêneros. Além disso, propõe-se apresentar relevância nos dias atuais e suas diferentes formas de receptividade. Pretende-se também tratar tanto da Literatura em seu quadro geral, como também de autores específicos e suas contribuições para a nossa riqueza literária. Os diferentes aspectos que singularizam a arte literária serão apresentadas em diálogo com as questões sociais, políticas e humanística dos tempos modernos.

Acompanhe a coluna: Veredas Literárias

 

Novos colunistas

ARTEFATO

Mensalmente, sexta-feira

Tiago da Cunha Rosa é Arquiteto e Urbanista pelo Centro de ensino Superior de Juiz de Fora (2016) e Especialista em artes visuais (2017). Interessado por temas como preservação do patrimônio cultural e pelas relações raciais no campo da Arquitetura. Atualmente Leciona na faculdade Doctum de Caratinga, onde ministra disciplinas como projeto urbano, Teoria do paisagismo e teoria da Arquitetura e Urbanismo.

 

Acompanhe a coluna: Artefato

 

ESPAÇO DO LEITOR, RADAR LEPCON E DROPS CULTURAL

Autores/organizadores

 

Éverton Siqueira é estudante de Jornalismo na Universidade Metodista de São Paulo. Estagiário no curso de Educação em Direitos Humanos na Universidade Federal do ABC – UFABC e editor-assistente nas Revistas ContemporArtes e Contemporâneos.

 

 

Nathália Vaccani é graduada em Rádio e TV pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul – USCS. Atua como gerente-administrativa no Curso de Educação em Direitos Humanos na Universidade Federal do ABC – UFABC.

 

 

 

Acompanhe as colunas:

Espaço do Leitor 

 

 

 

 

 

 

Drops Cultural

 

 

 

 

 

 

Radar Lepcon

O QUE FOI O HOLODOMOR?

Curitiba vai receber a partir desta sexta-feira, dia 10/11, uma impactante e inédita exposição de fotografias e documentos a respeito do Holodomor, fato histórico ainda pouco conhecido no Brasil, e deliberadamente ignorado por alguns outros países.